Cinema antigo Horto Ipatinga

Cinema antigo Horto Ipatinga
cinema Horto em Ipatinga

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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Fernando Sabino, escritor é homenajeado no Salão livro Ipatinga

Salão do Livro de IPatinga site na Internet

Hoje 30 de setembro de 2009

As 16 horas

Projeto Encontro Marcado - Exibição do Filme "O Homem Nu", com apresentação de Bernardo Sabino.

Entrada: doação de 1 livro literário para formação de biblioteca comunitária. Centro de Arte, Educação e Cultura (Coronel Fabriciano)


As 19 horas

19h Exibição do filme frânces: "AH! L´AMOUR" (Ah, o Amor!).
Duração: 90 mim
A apresentação desse filme faz parte das comemorações o ano da França do Brasil

Cinema Literário (CCU)

Dia 02/10/2009


16h Projeto Encontro Marcado - Exibição do filme: “O Grande Mentecapto”, com apresentação de Bernardo Sabino.

Para participar é necessário doar um livro literário. Centro de Arte, Educação e Cultura (Coronel Fabriciano)




19h Exibição do filme frânces: "ETEANGEMENT COURTS" (Estranhamente Curtas).
Duração: 90 mim
Apresentação desse filme faz parte das comemorações o ano da França do Brasil Cinema Literário (CCU)


No dia 03/10/2009 – sábado

19h Exibição do filme frânces: "AH! L´AMOUR" (Ah, o Amor !).
Duração: 90 mim


Apresentação desse filme faz parte das comemorações o ano da França do Brasil

Cinema Literário (CCU)


19h30 Projeto Encontro Marcado: Exibição do filme "Faca de dois Gumes," com apresentação de Bernardo Sabino.


Para participar é necessário doar um livro literário.


Centro de Arte, Educação e Cultura (Coronel Fabriciano


No domingo dia 04/10/2009

19h Exibição do filme frânces: "ETEANGEMENT COURTS" (Estranhamente Curtas).
Duração: 90 mim
Apresentação desse filme faz parte das comemorações o ano da França do Brasil Cinema Literário (CCU)


Salão homenageia a França em mostra de filmes

Em comemoração ao ano da França no Brasil, o 4° Salão do Livro do Vale do Aço realiza mostra de filmes franceses voltada para crianças, jovens e adultos, de 1/10 a 4/10, no Cinema Literário, em Ipatinga.

Na mostra, que é divida em três programas: Ah! L’Amour (Ah, o Amor!), Eteangement Courts (Estranhamente Curtas) e Enfantillages (Brincadeiras de Crianças), serão exibidos mais de 30 curtas, com duração de 90 minutos cada um.“Os curtas são sempre enriquecedores, no caso desses, são também uma forma de inserir o Salão do Livro nas homenagens que marcam o ano da França no país,” diz a curadora da mostra, Mônica Cerqueira.

Segundo ela, os curtas do programa Enfantillages são destinados ao público infantil e, em geral, trazem animações, filmes de massinhas, lendas e outros. Os curtas dos outros dois programas são destinados aos adultos e discutem temas como amor, tempo, meio ambiente etc.

Os filmes foram cedidos gentilmente pela Cinemateca da Embaixada da França com apoio do Consulado Geral da França no Rio de Janeiro.

Para participar da mostra, os interessados devem chegar com antecedência no local, pois as vagas são limitadas, e não serão distribuídos ingressos.

Longas

Além da mostra de filmes franceses, o Salão do Livro Vale do Aço homenageia o escritor Fernando Sabino, com a exibição de longas inspirados na obra dele. Os filmes serão exibidos de 1/10 a 3/10, em Coronel Fabriciano.

Entre os longas que serão apresentados estão “O Homem Nu”, “O Grande Mentecapto” e “Faca de dois Gumes”. Também em Ipatinga, no Circuito Literário, serão exibidos curtas filmados por Fernando Sabino.





MOSTRA DE FILMES EM HOMENAGEM AO ANO DA FRANÇA NO BRASIL

AH! L´AMOUR (Ah, o Amor !)
Data: 1/10
Horário: 19h
Público: Adulto
Local: Cinema Literário, no Centro Cultural Usiminas (Ipatinga)

ETEANGEMENT COURTS (Estranhamente Curtas)
Data: 2/10
Horário: 19h
Público: Adulto
Local: Cinema Literário, no Centro Cultural Usiminas (Ipatinga)

ENFANTILLAGES (Brincadeiras de Crianças)
Data: 3/10
Horário: 16h
Público: Crianças
Local: Cinema Literário, no Centro Cultural Usiminas (Ipatinga)

AH! L´AMOUR (Ah, o Amor !)
Data: 3/10
Horário: 19h
Público: Adulto
Local: Cinema Literário, no Centro Cultural Usiminas (Ipatinga)

ENFANTILLAGES (Brincadeiras de Crianças)
Data: 4/10
Horário: 16h
Público: Crianças
Local: Cinema Literário, no Centro Cultural Usiminas (Ipatinga)

ETEANGEMENT COURTS (Estranhamente Curtas)
Data: 4/10
Horário: 19h
Público: Adulto
Local: Cinema Literário, no Centro Cultural Usiminas (Ipatinga)


Atenção: As vagas são limitadas


Vida e obra de Fernando Sabino no Salão do Livro
Exposição, exibição de filmes, bate papo e apresentação de trabalhos em homenagem ao escritor mineiro

Fernando Sabino, jornalista, diretor de cinema-documentário, cronista e romancista mineiro, deixou, ao longo de seus oitenta anos, um legado para a literatura brasileira. A 4ª edição do Salão do Livro, que começou hoje, 29, e se estende até o dia 4 de outubro, em vários locais do Vale do Aço, traz uma programação especial voltada para o escritor.

Durante os seis dias do Salão do Livro, evento que tem o patrocínio da Usiminas, através da Lei Estadual de Incentivo a Cultura, haverá a exposição “Encontro Marcado”, no Centro Cultural Usiminas, com entrada gratuita. Na solenidade de abertura do evento, que acontecerá hoje, dia 29, às 19h, a cantora Verônica Sabino, também filha do escritor, fará um show gratuito no Teatro do Centro Cultural Usiminas.

O Projeto Encontro Marcado, idealizado pelo filho do escritor, Bernando Sabino, é composto pelo rico acervo pessoal de Fernando Sabino. Livros, cinema, teatro, registros fotográficos do cotidiano e muito mais contam a vida e obra do escritor mineiro que recebeu o prêmio “Machado de Assis”, oferecido pela Academia Brasileira de Letras, em reconhecimento ao conjunto de sua obra que tem cerca de 50 títulos. O objetivo principal do projeto, que estará aberto para visitação gratuita no Centro Cultural Usiminas, é estimular o hábito e o gosto pela leitura; além de mostrar todas as facetas do escritor.

No dia 1º, às 19h30, no Teatro do Centro Cultural Usiminas, haverá uma surpresa para o público presente. Bernardo Sabino faz uma produção sobre os trabalhos realizados em salas de aula das escolas municipais, desde o mês de agosto. Algumas peças teatrais sobre a vida e obra do escritor serão apresentadas no dia. Os trabalhos nas escolas foram realizados dentro do Projeto Encontro Marcado, através da parceria entre Prefeitura de Ipatinga e Salão do Livro.

Mais informações sobre a programação do evento através do telefone (31) 3822-2986 ou no site www.salaodolivro.com.br.

CINEMA
O Projeto Encontro Marcado se estende para o Centro de Arte e Educação de Coronel Fabriciano, com a exibição de três filmes baseados na obra do escritor, sempre com apresentação de Bernardo Sabino. A entrada para assistir os filmes é de um livro literário para cada sessão. No dia 1º de outubro, as 19h30, será exibido o filme “O Homem Nu”, a classificação é de 14 anos. No dia 2, as 19h30, é a vez do filme “O Grande Mentecapto”, com classificação de 12 anos. E, para fechar a exibição de filmes, no dia 3, as 19h30, será o filme “Faca de Dois Gumes”, com classificação de 18 anos. A entrada para cada sessão é a doação de um livro literário para a formação de bibliotecas comunitárias para escolas públicas e carentes do Vale do Aço.

“ENCONTRO MARCADO COM OS AMIGOS DO MEU PAI”
Amanhã, dia 30, às 19h30, acontecerá a mesa-redonda, “Encontro marcado com os amigos do meu pai”, com o escritor Ziraldo e o jornalista Alécio Cunha. A mediação é de Bernando Sabino, filho do escrito mineiro. No bate papo Ziraldo e Alécio falarão das histórias vivenciadas com o amigo Fernando Sabino. A entrada para o evento é a doação de um livro literário para a formação de bibliotecas comunitárias.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

amanhã será apresentado o Filme. E o vento Levou



...E o Vento levou...

Discussão do filme da Coleção Folha Clássicos do Cinema.


Atenção correção da data.

Dia 16/10/2009 as 18:30 horas

A semana começa com a apresentação dos DVD relacionados com o filme “...E o Vento Levou” da Coleção Folha Clássicos do Cinema.

Ainda realizando ajustes na projeção e no equipamento de sonorização iniciamos nossas atividades de cineclubista pretendo discutir todos os aspectos relacionados com o audiovisual.

Um dos DVD que acompanham o material apresentam alguns documentários que são interessantes para entender o processo de elaboração e restauração do filme. O filme que foi lançado em 1939 foi o primeiro filme colorido na técnica do TECHNICOLOR.

A tecnologia da industria do cinema americana é impressionante e o trabalho de reconstituição do filme merece uma consideração especial. Fica um pouco de inveja dos mesmos, pois também temos algumas películas para restaurar, mas muito pouco recurso para investir nessa recuperação.

Os comentários em Inglês da equipe de restauração permitem identificar todo o processo tecnológico de filmagem e aquisição das imagens que no processo eram feitas em filmadoras que gravavam as imagens em três tipos de película colorida. Depois eram colocadas juntas e fazendo assim aparecer a cor do filme.

Também vimos um documentário sobre a produção e a importância do algodão e mais aspectos sócio-culturais das comunidades ruralistas e escravocratas do sul dos Estados Unidos. O documentário então sugere o porque do nome “...e o Vento Levou”. O mesmo faz uma referência a decadência da região que teria sido perdida e faz um paralelo de associações entre o algodão que cai ao vento e vai sendo levado pelo mesmo. Realmente, é possível entender o porque do nome do filme em inglês “ gone with the wind” e no português a tradução para “... E o vento Levou”.

Esperamos projetar na próxima semana a primeira parte do filme e com algumas surpresas para nossos visitantes.


A história do roteiro do filme para virar filme parece até uma novela.

Primeira cena um analista de roteiros tem acesso ao livro da autora Margaret Mitchell e apresenta a um dos produtores independentes mais famosos de HollyWood na época ( David O . Selznick).

O argumento do livro era um drama amoroso marcado pela Guerra de Secessão (guerra civil americana, ocorrida entre 1861 e 1865). O livro tinha 1.037 páginas

Inicialmente os grande estúdios de HollyWood não se interessaram pela história. Depois acabou sendo vendido os direitos para Selznick por US$ 50.000,00 no ano de 1936.

Entretanto a própria autora disse “Estou convencida de que é impossível transformá-lo em filme”.

Apenas no verão daquele ano é que o livro iria estourar nas gráficas e livrarias dos Estados Unidos. O próprio produtor Selznick só leu o livro após passar suas férias no Havai.

Ele tinha um problema. Como o livro caiu no gosto dos americanos a história precisaria ser contato no cinema. Metade dos Estados Unidos idolatrava o livro.

O produtor precisava de um roteirista e de um diretor para a obra.

O roteirista escolhido foi Sidney Howard.

Até agora temos uma obra literária, um produtor, um roteirista.

Curiosidades:

Faltavam ainda atores para os papeis e o próprio diretor do filme.

Números da produção: 5.500 roupas, US$ 4,25 milhões. US$ 1,55 milhões em publicidade, Rodadas 30 horas de película em 90 estúdios com 2.400 figurantes e mais de 50 personagens com muitos diálogos.


Clark Gable recusou o papel nos primeiros contatos (Tinha medo de protagonizar um personagem tão famoso e conhecido pelos americanos)

Foram entrevistadas cerca de 1.400 atrizes para interpretar o papel de Scarlett. Interpretada no filme por Vivien Leigh

Vários cenários foram queimados no incêndio encenado no filme, dentre eles “O último dos moicanos” e a porta gigante de “king Kong”.

Clark Gablet tinha mau hálito e usava dentadura

A cena da estação ferroviária em atlanta precisava de 2.000 figurantes, só apareceram 800. Solução usar bonecos com fios.

Durante as filmagens mudou o Diretor – sai George Cukor – entra Victor Fleming.

O filme estreiou no Brasil em 1940

Cineclube no Vale do Aço

Realizando as atividades de divulgação e fomentação do nosso cineclube Joaquim Sadi Ribeiro percebo que o mesmo precisará de mais tempo para organizar um grupo de pessoas interessadas em discutir cinema e difundir a cultura cinematográfica.

Estamos com material de divulgação pronto, equipamentos para fazer exibições, site de Internet no ar, divulgação das reuniões de fomentação do grupo, mas até agora não conseguimos identificar um grupo de coordenação dos trabalhos em nossa região.

Uma coisa que falta fortemente são as pessoas com disponibilidade para construção coletiva em relação a realizar debates no jeito cineclubista de ser, ou seja, com debate, com critica, participação, enfim, através de uma ação coletiva e participativa. Faltam as pessoas para coordenar os trabalhos e falta um pouco de público também.

Na nossa região já temos inúmeras iniciativas que já estão fazendo exatamente o que pretendemos fazer e de forma não organizada ou pelo menos não formalizada como uma ação cineclubista.

Temos relatos de sessões de filmes apresentadas em áreas ao ar livre no bairro Cariru, empresas de comunicação realizando exibições de filmes no Horto, eventos culturais com sessões de exibição de filmes comentadas (Conferência de Teatro do Vale do Aço) em Timóteo com filmes baseados na obra de Shakespeare como Hamlet de Lawrence Olivier, King Lear de Peter Brook, dentro outros eventos de exibição de filmes no meio acadêmico como a Unileste exibindo filmes em curso diversos e realizando eventos como o café cinematográfico (filme 1,99 de Marcelo Marzagão), seminário sobre anistia 30 anos (filmes Batismo de Sangue, Hélvecio Rathon e Um cabra Marcado para morrer).

Além disso, temos exibidores e documentárias já estabelecidos divulgando suas programações e realizando seus eventos em nossa região como a Estação Cinema, exibindo de forma inédita em nossa região o concorrente ao Oscar pelo Brasil, Jean Charles, para a comunidade e o cineasta Sávio Tarso que recentemente lançou o documentário Franco com Quiabo e Coca-Cola e já trabalha em um curta metragem ficcional chamado o Casamento Negro

Também temos o Ederso e os eventos anuais do Cinedocumenta de Ipatinga.


Até entidades específicas entram no circuito como a Biblioteca Central de Idéias/Centro Cultural Usiminas com a exibição de filmes franceses mensal. O último filme foi Angano, Angano sobre histórias orais da Ilha de Madagascar.

Até o final do mês ainda temos o salão do livro de Ipatinga que estará realizando sessões de cinema com discussão do cineasta do filme Serão filme pequenas histórias do diretor Helvécio Rathon.

Semana que vem teremos os eventos do cineclube Curta Circuito em nossa região e precisamos divulgar o evento que terá palestra sobre cineclubismo e apresentação de vídeos.


Eu mesmo estou divulgando uma exposição sobre citações cinematográficas e os direitos humanos (evento da primavera dos museus) onde falamos dos filmes Todas as mulheres do mundo com Leila Diniz e Paulo José e Carandiru do diretor Hector Babenco.

Acho que o momento mais adequado agora é de mapear essas iniciativas e ações que trabalhem com o audiovisual. Acho que o momento agora não é de propor novos eventos ou exibições formalizadas de filmes, mas sim integrar todos esses realizadores para articular ações mais permanentes e menos pontuais. Talvez o trabalho seja vislumbrar uma política ou ação que possa atender a todos os interesses e ações existentes por aqui.

Tudo isso não garante casas cheias, muito interesse ou participação de público e de idealizadores, até porque são tantas as atividades que isso pode representar uma pulverização da massa crítica que poderia trabalhar a discussão dos filmes com um

sexta-feira, 25 de setembro de 2009






RELEASE PARA IMPRENSA
EDITORIA DE ARTES, CULTURA, AGENDA CULTURAL

Proposta de Evento
Local: Museu da Memória Cinematográfica de Ipatinga
Avenida Itália, 1848, Ipatinga, MG

Telefone: (31) 3824 6659 – Site HTTP://cultural .vidavalorizada.com.br

A terceira edição da Primavera dos Museus organizada em todo o Brasil pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) que acontece nos dias 26 e 27 de setembro, será sobre o tema Museus e Direitos Humanos. Solidário a essa programação o Museu da Memória Cinematográfica de Ipatinga apresenta, uma exposição chamada “Citações de Direitos Humanos e o Cinema. As guerras, Leila Diniz e o Carandiru”.

O Museu da Memória Cinematográfica de Ipatinga tem o prazer de apresentar uma exposição que a partir de citações de ícones registrados na cinematografia nacional e internacional podem servir de referência para discutir a temática dos direitos humanos. Através dos filmes, personagens, histórias, diretores, atores e atrizes e profissionais do entretenimento que fizeram ou fazem referência a temas relacionados com os direitos humanos apresenta-se formas de relacionar seu trabalho com esse debate. As guerras ajudam a compreender os direitos humanos universais. Os conflitos agrários, a liberdades individuais e coletivas, o direito ao culto e a religião livre, enfim, são citações do cinema que ajudam a refletir sobre nossos direitos humanos.
A visitação a exposição de cartazes de cinema, peças de acervo de salas de cinema antigas e a exposição e divulgação de filmes relacionados com a temática dos direitos humanos fazem parte das citações que relacionamos com os Direitos humanos.
Com essa exposição o Museu da Memória Cinematográfica de Ipatinga inicia suas atividades e com exposições permanentes, temporárias e itinerantes e tratando da memória cinematográfica.
OBS: A visitação a exposição deve ser previamente agendada.


Sobre a exposição: “Citações de direitos humanos e o cinema. As guerras, Leila Diniz e o Carandiru”.
Duração exibição – Abertura da exposição (15 de setembro) –
Programação
15– Abertura da mostra - Apresentação de uma mostra de cartazes e filmes sobre direitos humanos - que reflitam a Temática – Direitos Humanos –
Local: Museu da memória Cinematográfica de Ipatinga
Durante a a mostra estaremos divulgando o filme Carandiru, Brasil, 2003 e Carandiru, Outras histórias, 2005 do Diretor Hector Babenco.
Apoio:
Instituto Cultural Joaquim “Sadi” Ribeiro – HTTP://cultural.vidavalorizada.com.br
Curador:
Dr. Guilherme Ribeiro Camara – 31 9957 2799 – guilherme.ribeiro.camara@gmail.com
Presidente Instituto Cultural Joaquim “Sadi” Ribeiro
Telefone (31) 3824 6659


Citações cinematográficas e os direitos humanos

Cartazes de filme de Guerra – 2° grande guerra – Direitos humanos e as guerras contemporâneas e passadas.
A humanidade e suas guerras preencheram as páginas mais negras das histórias relacionadas com os direitos humanos. A segunda guerra foi um desses grandes palcos. Conflitos bélicos, intolerância, genocídio são características da natureza humana que devem ser reconhecidos e contextualizados. As guerras do Iraque, o terrorismo internacional são apenas páginas de toda uma história humana e que os direitos humanos devem sobressair. Nesses momentos de guerra onde o pior acontece, foram os momentos que também a humanidade conseguiu observar a luz no final do túnel para recomeçar seus fundamentos de constituição. Com o final da 2° grande guerra mundial surgiram instituições como a Organização das Nações Unidades (ONU) e foi editado o documento da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Tema: Direitos humanos universais – Declaração Universal dos Direitos Humanos
Categoria: Cartaz de cinema, fotografias de filmes divulgação

Cartazes de Filme – Vereda da Salvação (1964) - Diretor Anselmo Duarte - Atores Stênio Garcia e Raul Cortês
Com o conflito pela posse da terra, os camponeses seguem um líder místico, para quem "o pecado vai empurrar o ar do mundo e o sofrimento vai indicar a vereda do paraíso". O fanatismo aumenta e os camponeses não mais conseguem comprender a realidade, sendo levados ao sacrifício. O temário dos filmes como exibição do mundo contemporâneo e passado serve como ferramenta para a sociedade repensar a sua organização, seus membros e suas relações. O filme citado e realizado em 1964 mostra um tema que ainda se imortaliza como discussão passada e contemporânea. O tema a posse da terra, um líder místico pode até servir como paralelo a nossa realidade. Os diretos humanos ao trabalho, a terra onde se vive podem ser referências.
No ano do centenário da morte de Euclides da Cunha, a sua obra mais importante, Os sertões, Antônio conselheiro, canudos são rediscutidos em cenas cinematográficas e metaforicamente transportados para o plano das dimensões atemporais dos aspectos sociais relacionados com os direitos humanos.

Tema: Conflito agrário, direito a terra, liberdade de cultos e religião
Categoria: Cartaz de cinema
Cartão letrista – Todas as mulheres do mundo (1966) – atriz - Leila Diniz – direitos humanos e as mulheres. Diretor – Domingos de Oliveira
Artista polêmica e irreverente. Assustou a sociedade machista das décadas de 60 e 70 com sua atitude em relação às liberdades para as mulheres. Foi símbolo da luta e conquista dos Direitos Humanos para as mulheres na sociedade Brasileira.
Tema: Direitos das mulheres, liberdade de expressão
Categoria: fotografia de filmes, comunicação letreiro manual, fotografias de filmes divulgação

Filme. Carandiru (2003) e Carandiru , Outras histórias (2005)
O filme do Diretor Argentino Hecto Babenco e naturalizado Brasileiro apresenta de forma nua e crua a realidade da casa de detenção Carandiru em São Paulo. Palco dos conflitos da sociedade o filme é baseado na obra do médico Dráuzio Varella que prestava serviço voluntário na unidade como médico. O mesmo realiza uma etnografia das situações existentes na casa de detenção
Tema: Liberdades individuais e coletivas.

Andamentos do nosso cineclube

Caros amigos,

Realizando as atividades de divulgação e fomentação do nosso cineclube Joaquim Sadi Ribeiro percebo que o mesmo precisará de mais tempo para organizar um grupo de pessoas interessadas em discutir cinema e difundir a cultura cinematográfica.

Estamos com material de divulgação pronto, equipamentos para fazer exibições, site de Internet no ar, divulgação das reuniões de fomentação do grupo, mas até agora não conseguimos identificar um grupo de coordenação dos trabalhos em nossa região.

Uma coisa que falta fortemente são as pessoas com disponibilidade para construção coletiva em relação a realizar debates no jeito cineclubista de ser, ou seja, com debate, com critica, participação, enfim, através de uma ação coletiva e participativa. Faltam as pessoas para coordenar os trabalhos e falta um pouco de público também.

Na nossa região já temos inúmeras iniciativas que já estão fazendo exatamente o que pretendemos fazer e de forma não organizada ou pelo menos não formalizada como uma ação cineclubista.

Temos relatos de sessões de filmes apresentadas em áreas ao ar livre no bairro Cariru, empresas de comunicação realizando exibições de filmes no Horto, eventos culturais com sessões de exibição de filmes comentadas (Conferência de Teatro do Vale do Aço) em Timóteo com filmes baseados na obra de Shakespeare como Hamlet de Lawrence Olivier, King Lear de Peter Brook, dentro outros eventos de exibição de filmes no meio acadêmico como a Unileste exibindo filmes em curso diversos e realizando eventos como o café cinematográfico (filme 1,99 de Marcelo Marzagão), seminário sobre anistia 30 anos (filmes Batismo de Sangue, Hélvecio Rathon e Um cabra Marcado para morrer).

Além disso, temos exibidores e documentárias já estabelecidos divulgando suas programações e realizando seus eventos em nossa região como a Estação Cinema, exibindo de forma inédita em nossa região o concorrente ao Oscar pelo Brasil, Jean Charles, para a comunidade e o cineasta Sávio Tarso que recentemente lançou o documentário Franco com Quiabo e Coca-Cola e já trabalha em um curta metragem ficcional chamado o Casamento Negro

Também temos o Ederso e os eventos anuais do Cinedocumenta de Ipatinga.


Até entidades específicas entram no circuito como a Biblioteca Central de Idéias/Centro Cultural Usiminas com a exibição de filmes franceses mensal. O último filme foi Angano, Angano sobre histórias orais da Ilha de Madagascar.

Até o final do mês ainda temos o salão do livro de Ipatinga que estará realizando sessões de cinema com discussão do cineasta do filme Serão filme pequenas histórias do diretor Helvécio Rathon.

Semana que vem teremos os eventos do cineclube Curta Circuito em nossa região e precisamos divulgar o evento que terá palestra sobre cineclubismo e apresentação de vídeos.


Eu mesmo estou divulgando uma exposição sobre citações cinematográficas e os direitos humanos (evento da primavera dos museus) onde falamos dos filmes Todas as mulheres do mundo com Leila Diniz e Paulo José e Carandiru do diretor Hector Babenco.

Acho que o momento mais adequado agora é de mapear essas iniciativas e ações que trabalhem com o audiovisual. Acho que o momento agora não é de propor novos eventos ou exibições formalizadas de filmes, mas sim integrar todos esses realizadores para articular ações mais permanentes e menos pontuais. Talvez o trabalho seja vislumbrar uma política ou ação que possa atender a todos os interesses e ações existentes por aqui.

Tudo isso não garante casas cheias, muito interesse ou participação de público e de idealizadores, até porque são tantas as atividades que isso pode representar uma pulverização da massa crítica que poderia trabalhar a discussão dos filmes com um olhar mais critico e contextualizado.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Filme 1,99 no Café cinematográico da Unileste

O movimento cineclubista já existe no Vale do Aço, apenas ainda não está organizando e articulado como tal. Hoje pude assistir a um filme exibido na Unileste nos moldes da proposta do cineclubismo, ou seja, ver filmes e discutir os mesmos.

Cel. Fabriciano tem sessão do evento Café Cinematográfico que é organizado pelo professor Rodrigo Cristiano Alves, Participa os cursos de cursos de Comunicação Social - Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unileste.

Veja a matéria de Divulgação no Jornal Diário do Aço.

O obra exibida foi o filme “1,99 – Um supermercado que vende palavras - 2003”,isso mesmo o valor de uma pechincha em lojas exatamente conhecidas como “1,99” que vende coisinhas.
No filme, também se vende coisas, idéias, prende as pessoas, conceitos e outras coisas mais.
O filme é muito rico para avaliação e utilização no meio acadêmico pela narrativa e conteúdos apresentados.
O filme possui uma narrativa com intercalação de diversas situações que devem ser contextualizadas.
Algumas discussões que podem servir como pontos de reflexão:Cobra come o rato,Idosos no refrigerador. O filme apresenta música, cenas diversas, letreiros e acabam chamando nossa atenção misturando tudo isso.

Título da Obra:
•1.99 - Um supermercado que vende palavras – 2003 - Brasil
Histórias dentro de um supermercado.
Diretor - Marcelo Sá Moreira Masagão
Descrição:
O diretor Marcelo Masagão (Nós Que Aqui Estamos Por Vós Esperamos) leva às telas um supermercado que vende palavras e sentimentos.
ficha técnica:
• título original:1,99 - Um Supermercado Que Vende Palavras
• gênero:Drama
• duração:01 hs 12 min
• ano de lançamento:2003
• estúdio:Marcelo Masagão
• distribuidora:
• direção:
• roteiro:Marcelo Masagão e Gustavo Steinberg
• produção:Clarissa Knoll e Gustavo Steinberg
• música:Wim Mertens e André Abujamra
• fotografia:Hélcio Alemão Naganine
• direção de arte:
• figurino:Maite Chasseraux
• edição:
• efeitos especiais:

Referência no YouTube:



# 1,99 – UM SUPERMERCADO QUE VENDE PALAVRAS
Brasil, 2003
Direção, direção de arte e montagem: MARCELO MASAGÃO
Roteiro: MARCELO MASAGÃO, GUSTAVO STEINBERG
Duração: 72 minutos

Começo das atividades do blog Cine Clube Joaquim Ribeiro Sadi



Pois é pessoal, muita coisa está acontecendo e como no twitter o número de caracteres é limitado e no blog do cine Vitória o tema é mais direcionado para a memória do cinema, estou lançando esse blog exclusivo para o nosso cineclube.

Aproveitem, pois muito coisa boa vem por ai.

Não se esqueçam, informações mais rápidas. Twitter - sadiribeiro

Site de referência: http://www.vidavalorizada.com.br/cineclube.html

Esse blog http://www.cineclubesadiribeiro.blogspot.com